Sinto-me dissonante nestas lides.
Pões e tiras o que trazes vestido,
Em ondas sucessivas de movimentos repetidos,
De um acto consumado e consentido.
Onde? Como? Quando?
E falas tanto e tão alto,
Nesse tira e põe frenético de sentido.
Mas, raios te partam
Que não me dizes nada.
Se a progenitora não fosse perpétua,
Que seria desta viagem sem destino?
E eu aqui, a apanhar este frio!
Arre, há dias em que mais valia ter nascido no tjurkupa de Gaia.
Célia M Paulo
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